Trabalhos Profª Jania

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Trabalho com massinha caseira,
 as cores quentes e frias 
com os 4° anos


















Iniciando os trabalhos de 2015































"Guirlandas confeccionadas 

pela profª de artes Jania"







Anjos de Papel!











Trabalhos com Rolinhos de Papel












Bailarina Outubro Rosa










Fantoches









Resultado final da técnica com o papel mache




















Técnica Papel Mache:
Feita com papel higiênico e cola de trigo!























 Mosaico com feltro:
Baseado nas obras de Luciano Martins













Trabalho com Giz de Cera Derretido








Trabalho referente ao dia dos Pais
Alunos do 6º ano












Confecção em Caixas de madeira, baseada nas obras de Romero Britto





Cores Análogas - 6° ano II


Trabalho relacionado a Festa Junina


Obra do Kandinsky - Ponto










Trabalhos referente a copa e ao meio ambiente!



















Restauração do palco da nossa escola, baseado nas obras de Romero Britto.
Trabalho realizado pela Professora Jania e os alunos do 8° Ano I e II em especial aos alunos Daniel e Bruna.

















  • Obra: Os três gatos - 5° ano II
  • Cores quentes e cores frias - 4° ano II
  • Ponto e Circulo - 6° ano II










APRESENTAÇÃO TEATRO DE SOMBRAS:

                 

TRABALHOS DIA DAS MÃES:

















Trabalho com 8° ano I e 8° ano II


Apresentação 



Professora Jania com as "Carmens Mirandas"
Débora, Morgana e Pamela





Vídeo da Apresentação:


                                         

Biografia de Carmen Miranda

Portuguesa de nascimento, Carmen Miranda foi criada na Lapa carioca, que nas décadas de 1910 e 1920 era um caldeirão cultural de artistas, malandros e gente de todo tipo. Assimilando a estética, a linguagem e as novas sonoridades do lugar e da época, aprendeu as gírias e expressões das rodas boêmias, suas favoritas, e criou um personagem que seria uma representação do
 século 20.
Carmen foi a primeira artista multimídia do Brasil. Talentosa, não só cantava, dançava e atuava, mas sabia, intuitivamente, transitar com desenvoltura pelo que viria a se tornar a indústria cultural.
Transformou-se num ícone das massas, ao mesmo tempo criando e sendo criada por esse novo mundo do entretenimento que se desenhava. Pioneira, foi a maior estrela do disco, do rádio, do cinema, dos teatros, da mídia, e dos cassinos brasileiros.
Única no movimento das mãos e quadris e no revirar dos olhos verdes, estilizou a baiana, com badulaques, a boca pintada de vermelho, sempre sorridente e tão imitada, amada e parodiada em todos os cantos do mundo. Mais tarde, viraria boneca de papel e desenho animado da Disney.
Ela eternizou os mais importantes compositores de seu tempo da música brasileira, de Lamartine Babo a Ary Barroso, de Dorival Caymmi a Pixinguinha. Gostava de tango, mas investiu na gravação de marchinhas de carnaval e sambas, que tratava de cantar à sua maneira, muitas vezes trocando a letra das músicas, acrescentando uma bossa própria, um jeito de sublinhar as palavras com seus muitos erres vibrantes.
Pessoalmente, vivia rodeada pela família e era muito querida pelos amigos. Não teve filhos mas, à frente do seu tempo, foi uma mulher de grandes amores, namorou o atleta Mário Cunha, o industrial Carlos Alberto da Rocha Faria, o músico Aloysio de Oliveira e David Sebastian, o único com quem se casou.
Protagonista de uma carreira meteórica, Carmen conseguiu uma projeção internacional como nenhuma outra artista do país, primeiro na Argentina e outros países da América Latina e depois nos Estados Unidos, Europa e em todo o mundo. É até hoje a única latino-americana a gravar pés e mãos no cimento da calçada da fama de Los Angeles.
Nos Estados Unidos, cantou em português para um público que não entendia uma palavra do que ela dizia, mas como todo mito, foi alvo de polêmicas e controvérsias.
No cinema americano, teve a imagem atrelada à caricatura da mulher latina, ciumenta, irritada, de sotaque carregado e exagerado, o que era incentivado pelos produtores americanos, ainda que Carmen, na vida real, falasse inglês muito bem.
Do lado brasileiro, foi acusada de ser instrumento da estratégia americana de boa vizinhança com os países latino-americanos antes da Segunda Guerra e também de servir ao populismo de Getúlio Vargas. Acusavam-na ainda de acentuar os estereótipos do Brasil, de rebuscar os gestos, de “americanizar-se”.
Massacrada por inúmeros compromissos de trabalho, por pílulas para dormir e para acordar, pela engrenagem de Hollywood, morreu na madrugada de 5 de agosto de 1955, após a gravação de um programa de televisão em Los Angeles, com apenas 46 anos.


Mosaicos feito pelos alunos:




















6 comentários:

  1. Obrigados Leticia pelo lindo trabalho!! obrigado!!
    coloca o teatro de sombra na minha pagina !!! bjs

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  2. Pelamor sao trabalhos oriveis e a prof jania é uma vagabunda filha da puta q nao sabe trabalhar
    Ass: stefano e claudinei e junior

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  3. Os alunos que fazem arte são maravilhosos!!

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