Adaptado por Jordi Tonet
Os
edifícios inteligentes já têm o seu lugar na agenda da arquitetura e da
construção civil. Mas, e as casas, quando elas também começarão a ficar
inteligentes?
Não há mais
o que esperar, garante a engenheira Diane Cook, da Universidade do Estado de
Washington, nos Estados Unidos. Em um levantamento realizado para a revista
Science, Diane fez um inventário de todas as tecnologias já desenvolvidas e que
podem ser utilizadas para dar um pouco mais de inteligência às casas. Segundo
ela, não falta muito para que nossas casas façam o papel de "agentes
inteligentes", dotados de sensores e programas de computador para
antecipar nossas necessidades e fazer automaticamente tarefas que podem
melhorar nossa saúde, facilitar nossa interação social e, sobretudo, ajudar a
economizar.
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